APMP faz homenagem especial às mulheres que compõem o MP paraibano

Com muita satisfação e alegria, a Associação Paraibana do Ministério Público vem prestar uma homenagem especial às responsáveis por grande parte do brilhantismo e qualidade de nosso Ministério Público. Na passagem desta marcante data, 08 de março, fazemos questão de demonstrar nossa admiração e respeito às mulheres que compõem nossa família ministerial.
Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, a APMP contou com a valorosa colaboração de uma de suas integrantes, a promotora Rhomeika Porto, que gentilmente cedeu um poema de sua autoria para constar na homenagem da APMP que será enviada às suas associadas. Rhomeika também nos concedeu uma breve entrevista sobre o papel da mulher no mundo atual.
APMP – Qual a importância da atuação da mulher perante o Ministério Público?
Dra. Rhomeika: A mulher atualmente ocupa cargos em todas as carreiras jurídicas, inclusive Ministério Público, além de estar representada no mais alto cargo de representação política do país, por meio da nossa Presidenta Dilma Roussef, de forma que observo uma crescente valorização da mulher em todos os meios, tendo em vista que ela vem enfrentando e superando os desafios que lhe são impostos, não sendo diferente no caso do nosso Ministério Público da Paraíba, órgão no qual temos várias mulheres que já ocuparam os mais altos cargos, a exemplo de Ouvidora Geral, Corregedora Geral e Procuradora Geral, tendo todas, e cada uma a seu modo, contribuído para o fortalecimento da instituição ministerial, além, é claro, de todas as Promotoras, Procuradoras de Justiça e servidoras do Ministério Público que trabalham diuturnamente por esta instituição.
APMP – O que torna este dia especial para a mulher?
Dra. Rhomeika: O fato de ser lembrada e exaltada como alguém importante, ou melhor, indispensável em todos os âmbitos da vida, seja profissional, doméstico, familiar, etc.
APMP – A partir de sua vivência e a própria experiência como promotora de justiça, como a senhora vê o dilema vivido por uma mulher integrada hoje?